A BASF, uma das maiores indústrias químicas do mundo, reuniu nesta semana, em julho, um grupo seleto de pesquisadores em sua sede principal localizada em Ludwigshafen, sudoeste da Alemanha.
O complexo, que emprega mais de 39.000 pessoas, concentra a maior parte dos colaboradores da empresa em todo o mundo e abriga um dos maiores centros de produção e pesquisa industrial. Além disso, oferece aos funcionários diversos programas de qualificação e treinamentos para aprimoramento profissional.
Entre os participantes da semana de estudos esteve o Dr. Marcelo Madalosso, professor e fitopatologista da URI Santo Ângelo, que também integra sua própria empresa, a Madalosso Pesquisas.
O convite da BASF visou promover o intercâmbio de conhecimento científico e apresentar as instalações de ponta da empresa, tanto na sede em Ludwigshafen quanto na unidade fabril de pesquisa e produção localizada em Limburgerhof, Alemanha.
Durante o encontro, os pesquisadores puderam conhecer em detalhes os sistemas de produção e pesquisa da BASF, trocando experiências com cientistas e profissionais da área química. O professor Marcelo Madalosso, que integrou a delegação, destacou a importância dessa imersão tecnológica no contexto global.
Na ocasião, o Dr. Madalosso foi convidado a realizar uma apresentação técnica sobre o mecanismo de ação de um novo fungicida que a BASF pretende lançar no mercado em 2028, reforçando o papel do intercâmbio científico no desenvolvimento de inovações para o setor agrícola.
Com o retorno das aulas no curso de Agronomia da URI Santo Ângelo, o professor prometeu compartilhar com seus estudantes as experiências vivenciadas durante a visita. A apresentação deve incluir detalhes sobre os processos desenvolvidos pela BASF e informações sobre as inovações que estão em curso no setor de fitossanidade.
