Ir ao supermercado para as compras do dia a dia, cada vez mais, se transforma em um passeio pela tranquilidade do bairro. Muitos clientes nas áreas comuns reúnem a família, pegam o catálogo com as ofertas compartilhadas pelo aplicativo aos quais são cadastrados e às compras. Neste cenário, as pequenas e médias redes de supermercados cresceram e se multiplicaram. De acordo com levantamento da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), as pequenas e médias empresas têm uma presença significativa respondendo por uma fatia de cerca de 45% do faturamento em uma movimentação de R$ 60 bilhões/ano e são responsáveis pelo emprego de 55 % da mão de obra setorial. Embora tenha computado esses dados na entidade, Antônio Cesa Longo, presidente, afirma que internamente não existe distinção, uma vez que todos são formatos de varejo que se adaptam às realidades e necessidades do mercado.
Longo explica que a entidade tem o conceito claro de potencializar toda a cadeia em seus projetos, já que o setor recebe clientes de outros segmentos. Porém, segundo o dirigente, a Agas atua fortemente com capacitação, técnicos técnicos, cursos e eventos que visam garantir oportunidades a empresas de todos os tamanhos. “Na Expoagas, por exemplo, qualquer pequeno mercado de bairro tem as mesmas oportunidades das grandes multinacionais. Os fornecedores, as palestras e as oportunidades estão ao alcance de todos, e a agilidade das pequenas empresas pode fazer a diferença em um segmento tão competitivo”, avalia.
Aliás, competitividade é palavra-chave nas estratégias de marketing dos pequenos e médios. E para alcançar um diferencial que salta aos olhos de seus vizinhos/consumidores, as empresas apostam em uma função que é muito valorizada: a de comprador. Até porque ele é o responsável por negociar bem com os fornecedores e consequentemente aumentar o fluxo dentro das lojas com preços atrativos e, muitas vezes, imbatíveis. Complementando, Longo afirma que a área comercial é o coração de qualquer negócio, “por isso acreditamos que a formação de compradores seja estratégica para supermercados de todos os tamanhos”, afirma, embora observe que o cenário é de escassez desta mão de obra. “Felizmente, há oportunidade de formarmos esta figura-chave internamente nas empresas de menor porte”, sinalizando o dirigente. Uma dessas ferramentas – presente há duas décadas – é a expertise da entidade em capacitação de gestores e colaboradores. Somente com o projeto Gestão em Supermercados (GES), mais de 3,5 mil líderes foram treinados nos últimos anos. Além do GES, uma entidade atua em outras frentes que envolvem a capacitação presencial ou virtual de cerca de 2.500 pessoas por ano, nas mais diferentes especialidades.
Ao projetar o futuro do setor supermercadista como um todo, Longo observa que há espaço para todos os formatos e tamanhos: “normalmente brincamos que a tendência é não haver tendência”, argumenta o presidente da Agas. Para ele, assim como os grandes atacarejos estão competindo fortemente com preços, as pequenas empresas de bairro garantem praticidade, agilidade e agregam serviços para se diferenciarem. É um mercado com muitas oportunidades”, avalia.
Analisando o consumidor, uma entidade que representa 7,7% do PIB gaúcho, avalia que ele é diversificado e muito exigente e, justamente por isso, não há espaço para a concentração de mercado. “As pequenas e médias empresas do varejo são fundamentais para elevar a barra do atendimento, do serviço agregado e da competição para além das margens estreitas. Os pequenos, muitas vezes, ensinam os grandes a rentabilizar categorias através de sua vivência muito próxima com o cliente”, enfatiza Antônio Longo.
Mercados de bairro apostam em preço e acolhimento para privacidade
Ir ao supermercado para as compras do dia a dia, cada vez mais, se transforma em um passeio pela tranquilidade do bairro. Muitos clientes nas áreas comuns reúnem a família, pegam o catálogo com as ofertas compartilhadas pelo aplicativo aos quais são cadastrados e às compras. Neste cenário, as pequenas e médias redes de supermercados cresceram e se multiplicaram. De acordo com levantamento da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), as pequenas e médias empresas têm uma presença significativa respondendo por uma fatia de cerca de 45% do faturamento em uma movimentação de R$ 60 bilhões/ano e são responsáveis pelo emprego de 55 % da mão de obra setorial. Embora tenha computado esses dados na entidade, Antônio Cesa Longo, presidente, afirma que internamente não existe distinção, uma vez que todos são formatos de varejo que se adaptam às realidades e necessidades do mercado.
Longo explica que a entidade tem o conceito claro de potencializar toda a cadeia em seus projetos, já que o setor recebe clientes de outros segmentos. Porém, segundo o dirigente, a Agas atua fortemente com capacitação, técnicos técnicos, cursos e eventos que visam garantir oportunidades a empresas de todos os tamanhos. “Na Expoagas, por exemplo, qualquer pequeno mercado de bairro tem as mesmas oportunidades das grandes multinacionais. Os fornecedores, as palestras e as oportunidades estão ao alcance de todos, e a agilidade das pequenas empresas pode fazer a diferença em um segmento tão competitivo”, avalia .
Aliás, competitividade é palavra chave nas estratégias de marketing dos pequenos e médios. E para alcançar um diferencial que salta aos olhos de seus vizinhos/consumidores, as empresas apostam em uma função que é muito valorizada: a de comprador. Até porque ele é o responsável por negociar bem com os fornecedores e consequentemente aumentar o fluxo dentro das lojas com preços atrativos e, muitas vezes, imbatíveis.
Complementando, Longo afirma que a área comercial é o coração de qualquer negócio, “por isso acreditamos que a formação de compradores seja estratégica para supermercados de todos os tamanhos”, afirma, embora observe que o cenário é de escassez desta mão de obra. “Felizmente, há oportunidade de formarmos esta figura-chave internamente nas empresas de menor porte”, sinalizando o dirigente. Uma dessas ferramentas – presente há duas décadas – é a expertise da entidade em capacitação de gestores e colaboradores. Somente com o projeto Gestão em Supermercados (GES), mais de 3,5 mil líderes foram treinados nos últimos anos. Além do GES, uma entidade atua em outras frentes que envolvem a capacitação presencial ou virtual de cerca de 2.500 pessoas por ano, nas mais diferentes especialidades.
Ao projetar o futuro do setor supermercadista como um todo, Longo observa que há espaço para todos os formatos e tamanhos: “normalmente brincamos que a tendência é não haver tendência”, argumenta o presidente da Agas. Para ele, assim como os grandes atacarejos estão competindo fortemente com preços, as pequenas empresas de bairro garantem praticidade, agilidade e agregam serviços para se diferenciarem. É um mercado com muitas oportunidades”, avalia.
Analisando o consumidor, uma entidade que representa 7,7% do PIB gaúcho, avalia que ele é diversificado e muito exigente e, justamente por isso, não há espaço para a concentração de mercado. “As pequenas e médias empresas do varejo são fundamentais para elevar a barra do atendimento, fazer o serviço agregado e competir para além das margens estreitas. Os pequenos, muitas vezes, ensinam os grandes a rentabilizar categorias através de sua vivência muito próxima com o cliente “, enfatiza Antônio Longo.